A queda na temperatura e a incidência de chuvas nesta época faz com que as piscinas sejam menos utilizadas ou tratadas. Como consequência, o proprietário reduz quantidade e frequência de aplicação de bactericida (SOLO ou CLORO), imaginando que estão economizando e a água acaba ficando imprópria. Se colocarmos na “ponta do lápis”, o gasto para recuperação posterior será muito alto. Abaixo alguns prejuízos que podemos levar em consideração na recuperação da piscina:
- Produtos para decantação;
- Perda de centenas de litros de água para o esgoto;
- Gasto com energia para aspirações (no mínimo 2x);
- Reposição de centenas de litros de água nova;
- Produtos para equilibrar a água nova;
- Adição de produto bactericida para finalizar;
- Várias horas gastas com mão-de-obra.
Além de todo esse trabalho, leva-se em consideração também o risco de a piscina sofrer desgaste na estrutura, além de manchas e incrustações nas paredes, que podem ser irreversíveis.
Pense nisso!!
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